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Compromissos do profissional diante de casos de VSCCA

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Compromissos do profissional diante de casos de VSCCA

 

  • Acreditar sempre na criança e no adolescente  em um primeiro momento, até que evidências desaconselhem;

  • Ter o compromisso fundamental de proteger a criança ou o adolescente;

  •  Ter como alvo todos os membros da família para obter eficácia na prevenção e na  interrupção do ciclo de VSCCA;

  • Não deixar que as emoções e próprias cognições distorçam o processo de atendimento e intervenção na situação;

  • Entender que este fenômeno somente pode ser trabalhado em rede, então não é campo para individualismos e onipotência. A intervenção e o atendimento são realizados em co-responsabilidade pelas diferentes políticas, serviços e profissionais;

  • Sempre planejar e refletir sobre as intervenções, a partir de um conhecimento técnico teórico e metodológico. Se não sabe o que fazer, não faça. Procure ajuda;

  • Lembrar que o profissional não afirma a ocorrência da VSCCA, pode somente falar que o relato é crível  (que se pode crer, passível de se crer, acreditável) e adequado. Não somos testemunhas dos fatos, porque na quase totalidade das vezes, não presenciamos a violência sexual;

  • A ação deve ser pautada em  princípios éticos, buscando a inclusão, o respeito à pluralidade e a diversidade cultural, religiosa e de gênero;

  • Nunca prometer a criança ou o adolescente resultados, pois eles não estão no total controle do profissional. Essa "promessa", pode comprometer o vínculo de confiança e até rompê-lo.

 

Pense em sua prática profissional e reflita se ela segue esses princípios e como você pode adequá-la.

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