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Como se proteger da violência sexual

Será que tem jeito de se proteger?

Tem sim. Saber se proteger é muito importante para aumentar as chances de você não passar por situações de violência sexual.

Tem alguns cuidados que devemos ter, tipo:

  • Não ficar bêbado/drogado de perder a consciência, porque nesse estado fica difícil dizer “não” ou até mesmo saber se sofreu violência;

  • Não sair com desconhecidos  ou com gente que conhece pouco;

  • Sempre avisar alguém (mãe/pai ou responsável por você) onde está e com quem;

  • Não marcar encontro às cegas; 

  • Não dar mole na Internet: nunca mandar fotos sensuais ou nudes, passar informações sobre a rotina (onde vai, horários e o que costuma fazer);

 

Quando a tentativa ou o abuso acontecer, você deve: dizer “não”, gritar, empurrar e correr. O abusador costuma ameaçar (por exemplo, falando “te mato ou mato sua mãe”); seduzir (por exemplo: faz o adolescente se sentir amado, desejado, escolhido ou dá um monte de presentes). É comum o abusador tentar desacreditar a palavra da vítima, dizendo que vai ficar a palavra dele contra a da vítima. A lei garante a fala da criança e do adolescente. 

 

Às vezes, não dá para fugir, então, assim que der, procure ajuda de pessoas em quem você confia: um parente que goste, um amigo, um funcionário da escola, um funcionário do centro de saúde, um assistente social (da Prefeitura, de algum projeto que você frequenta, ou que tem perto da sua casa) ou ligue no disque 100 (e conte anonimamente o que está acontecendo). Você pode acessar o https://new.safernet.org.br/helpline, que é um canal de ajuda que recebe denúncias e dá orientações. Você também pode procurar o Conselho Tutelar da sua cidade (dá uma busca no Google). E, se você souber ou desconfiar que uma criança ou um adolescente está sofrendo violência sexual, faça da mesma forma. 

 

Não se cale. Fale! Você não está sozinho(a)!

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